Aloysio Neto assume como Regional CFO USA & Latin America da GFT

Aloysio Ribeiro Neto conheceu a GFT por meio de uma palestra do Marco Santos, ocasião em que o presidente da companhia disse que precisava de um executivo para atuar no setor financeiro. Desde então, muita coisa mudou ao longo dos últimos dois anos. Ele entrou para a empresa e esteve à frente de áreas importantes da GFT como controladoria e finanças,  passou pelos departamentos de Qualidade, TI, Facilities, Compras e Jurídico e assumiu áreas corporativas na Costa Rica e México. 

Além das experiências locais e internacionais, o executivo também gerenciou uma equipe de 50 pessoas.

Agora, ele terá um desafio maior: ser um dos líderes de expansão e crescimento da GFT nos Estados Unidos como CFO Regional CFO, USA & Latin America.

Ele conversou com o nosso blog sobre a promoção. Confira! 

 

 

 Qual é o nome do seu cargo antigo e qual será o novo? Quais serão os desafios e atribuições na nova função? 

Nos últimos anos, estive à frente da GFT como CFO (Chief Financial Officer) & Corporate Services Director Latin America. Agora, assumo como Regional CFO, USA & Latin America.

Dentre os principais desafios, estão apoiar a expansão e o crescimento dos EUA mantendo o mesmo nível de qualidade e atuação na América Latina  e organizar o hub de Finanças no Brasil para que possa atender todos os países nas Américas.

 Quais são as suas metas a longo, médio e curto prazo?

No curto prazo, nós vamos focar em estabelecer a relação com os principais stakeholders dos Estados Unidos e em organizar o time internamente, simplificando, padronizando e automatizando uma série de atividades para ganhar eficiência e poder apoiar os outros países de forma homogênea. 

Para médio e longo prazo, o objetivo é realizar o potencial de mercado que há nos EUA transformando o país numa operação ainda mais relevante para a GFT.  

Como você entrou na GFT? Conte-nos um pouco da sua trajetória na companhia, principais desafios, quantas pessoas gerenciou… 

Na verdade, foi o que chamamos de “serendipity”, ou uma obra do acaso. Conheci o Marco numa palestra que ele estava dando, nos falamos após à palestra e, por acaso, ele estava precisando de alguém com meu perfil para ajudá-lo com temas financeiros. Em menos de uma semana, estava contratado.

Iniciei focado nos temas de finanças e controladoria e, ao longo do tempo, fui assumindo novos países como Costa Rica e México e algumas outras áreas bastante interessantes e que me fizeram aprender muito. 

Dentre elas, governança, qualidade, TI, Facilities, Compras e Jurídico. Liderando aproximadamente 50 pessoas sendo 8 gerentes. O principal desafio é entender, apoiar e impulsionar o negócio sem perder o foco na perspectiva financeira e assegurando que as regras e políticas internas e externas serão respeitadas.

Como recebeu a notícia da promoção? Você irá trabalhar nos Estados Unidos ou no Brasil?

Assim que o Marco recebeu a notícia do avanço dele para assumir a operação dos EUA, ele comentou que precisaria de ajuda e acabei apoiando-o informalmente  até que as coisas ficassem mais claras e pudéssemos oficializar.

A notícia veio agora no final do ano, já na nossa retrospectiva e elaboração dos objetivos para o ano que vem. Não foi uma surpresa, mas me deixou bem feliz

Qual é a importância desse movimento da área de business para o grupo GFT?

Essa integração, proposta pelo Marco,  que estou capitaneando uma série de temas é muito importante para que tenhamos uma empresa cada vez mais coesa, com práticas homogêneas e consistentes. Esta consolidação aumentará ainda mais a sinergia entre as regiões e sem dúvida impulsionará nossos negócios.

A GFT está crescendo tanto em números de colaboradores quanto em receita. Como você avalia este cenário para a empresa? O que você espera para 2021?

Creio que o time de liderança da GFT no Brasil e na América Latina vem amadurecendo bastante e o trabalho árduo e contínuo dos já mais de 2.000 colaboradores fazem com que a empresa consiga aproveitar as oportunidades e agora colher os frutos gerados com a aceleração da transformação digital dos nossos principais clientes, assim como o desenvolvimento e o apoio em novas tecnologias que está cada vez mais constante no nosso portfólio.

Para 2021 esperamos seguir contribuindo de forma ainda mais significativa e disruptiva para o desenvolvimento dos nossos clientes e explorar alguns nichos que começaram a florescer em 2020, seguindo essa tendência de crescimento que apresentamos a partir de 2018.

Em relação às ofertas da GFT, quais são as diferenças entre Brasil, Estados Unidos  e outros países da América Latina como México e Costa Rica? 

Apesar da GFT Globalmente ter ofertas estabelecidas, os países das Américas têm diferenças em relação ao seu posicionamento. Brasil muito forte nas ofertas de cloud e software; EUA com prática super sólida e casos de referência em Asset Management e GCP (Google Cloud Platform); México forte em projetos transformacionais; e Costa Rica com profissionais de excelente qualidade para suportar todos os mercados da região. 

Essa integração será fundamental para que os países possam trocar melhores práticas e complementar um ao outro para oferecer aos nossos clientes as soluções mais adequadas.