“O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos!”

Gabriela de Melo assumiu desde 2017, um novo e excitante desafio na carreira. Após 8 anos como uma programadora COBOL, ela decidiu mudar de área de atuação e trabalhar na área corporativa em Staffing. Nesta entrevista, ela nos conta  um pouco sobre seu trabalho na GFT e como está sendo essa mudança de carreira.

Olá Gabriela, primeiramente, você pode se apresentar?

Oi, sou a Gabriela e tenho 31 anos. Me formei em Gestão de Recursos Humanos há 7 anos, trabalhei como programadora COBOL por 8 anos. Nasci e moro em São Paulo atualmente.

Como foi a transição entre áreas tão distintas em um primeiro momento pra você? O que fez você querer trabalhar no time de Staffing?

Foi algo muito tranquilo, me senti feliz e animada, porque estava claro para mim esse desejo de migrar para área corporativa.

Estou na GFT desde Julho de 2016, e de início fui contratada para atuar em um projeto para um grande banco espanhol durante 8 meses. Após esse período terminar, entrei para a lista de WA (without assigment) e fiquei cerca de 2 meses sem projeto. Conversei com uma colega da equipe de Staffing, a Giovana Galdini, e mencionei esse meu interesse na área. De início não pensei em trabalhar com Staffing, foram vários dias de conversa até que surgiu uma oportunidade. O que me chamou atenção foi o papel de Staffing na GFT, de trabalhar com a realocação de recursos em projeto. Creio que o meu conhecimento de tecnologia, minha experiência profissional em projetos e também a minha formação acadêmica seriam interessantes para esta área e iriam agregar ainda mais ao time de Staffing.

Quais são as maiores mudanças entre trabalhar na área administrativa e na área de projetos?

Considero que a maior mudança é a visão estratégica que precisa ser amadurecida quando se trabalha na área de projeto, onde o seu resultado é imediato a sua entrega.

Quando mudei para área corporativa, as atividades, as entregas e os resultados são colhidos e realizados com visão de médio e curto prazo. No entento, não podemos pensar apenas nos objetivos de curto prazo, precisamos ter uma visão real das necessidades da empresa para o médio e longo prazo, buscando talentos que possam manter o negócio em seu nível de qualidade e competitividade perante ao mercado.

Fazendo uma autoavaliação, vejo que tenho desenvolvido diversas competências com esta visão mais ampla com foco na organização.

O que você sente falta da sua época trabalhando com Cobol?

Não diria falta, mas gostava do desafio de desenvolver uma lógica, dividi-la com os membros da equipe e encontrar uma solução para melhor performance.   

Nós sabemos que agora você está trabalhando na área de Staffing, pode nos contar um pouco sobre suas tarefas e quais seriam os maiores desafios no seu dia?

Minha principal tarefa é gerenciar os recursos disponíveis para processo de alocação em projetos, incluindo a oferta e demanda de recursos. Também preciso garantir que existam colaboradores dentro de nossa organização que tenham um conjunto de habilidades especificas exigidas e o perfil profissional compatível com um determinado projeto. E claro, estar alinhada com a os objetivos da organização, mensurar corretamente os resultados e também proporcionar um bom clima organizacional. É um desafio da gestão do capital intelectual lidar com a subjetividade de cada pessoa, pois cada um possui personalidade única, característica e anseios individuais.

O que você gosta sobre trabalhar na GFT?

Gosto de trabalhar onde existam pessoas as quais você admira, e com quem você possa aprender bastante. Onde sua nova família o acolhe, ensina, motiva e lhe dá novos desafios mostra que acredita em vocês, transformando nossa relação numa via de mão dupla. Aqui temos abertura para falar e ouvir perspectivas e aprimorar práticas alinhadas com a tendência do mercado e que nos mantém competitivos. Por isso sou #PROUDTOBEGFT

 

Para finalizar, tem algum fato ou história sobre você que gostaria de compartilhar conosco?

Falando sobre a transição de carreira, gostaria de compartilhar uma situação interessante que aconteceu comigo.  Quando entrei em WA, fui selecionada para participar de um processo seletivo para um projeto interno. No dia em que eu faria o teste, fiquei doente e precisei ficar alguns dias afastada e acabei perdendo a oportunidade para esta vaga. Quando voltei a trabalhar, uma pessoa me disse, “que azar você ficar doente justo agora e perder o processo seletivo da vaga’’.  Na época confesso que fiquei chateada, mas por outro lado, eu já tinha o desejo de migrar de área. E sabendo disso, fiquei mais motivada a correr atrás do que eu queria e resolvi arriscar e tentar essa mudança. Poucos dias depois, eu tive oportunidade de ir trabalhar na área de Staffing.

Moral da história: perder o processo seletivo para aquela vaga foi na verdade um golpe de sorte, pois isso me deu forças e motivação para correr atrás do que eu realmente queria. O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos! Jamais sofra antecipadamente. Pense positivo e acredite!

Muito obrigada pela entrevista, Gabriela! Boa sorte nesta sua nova etapa na carreira!