Bancos e Redes Sociais (II): muito mais que apenas ter um canal de Facebook
Em nosso último post conhecemos o estudo “O impacto das redes sociais no setor financeiro” realizado pela GFT em conjunto com especialistas da escola de negócios espanhola IESE. Como já comentamos, além de analisar a importância das redes sociais no futuro do setor financeiro, o estudo também observa outros aspectos interessantes a ter em conta sobre a evolução dos bancos.
Em particular, chamam a atenção os novos modelos de negócios que surgiram nos últimos tempos no setor. Embora alguns ainda tenham um peso relativo no mercado financeiro global, é necessário seguir a sua evolução, porque eles podem se tornar novas linhas de negócios para as entidades financeiras em um futuro não muito distante.
Que outros modelos de negócios serão fundamentais nos próximos anos e irão expandir o mercado financeiro? Empréstimos, micropagamentos peer-to-peer (P2P) e comunidades bancárias, entre outros, estão entre eles. Nesse sentido, se prevê um crescimento para o próximo ano de mais de 100% nesses tipos de negócios nos EUA. Seguindo essa tendência, o Bank of America lançou sua comunidade on-line para empresários de pequenos negócios onde eles podem trocar informações e ideias. O objetivo é que os usuários possam beneficiar-se dos conhecimentos e experiências dos outros através da participação em fóruns ou blogs. Para o banco, o principal atrativo é aprender mais sobre as necessidades dos seus clientes, através da análise das interações que ocorrem nesse canal.
O desafio Big Data
Outra tendência que o setor financeiro não pode ignorar é o desafio que representa o Big Data. A grande quantidade de informações qualitativas que podem ser extraídas sobre os clientes (relacionamentos, viagens, padrões de comportamento, etc.) é uma grande oportunidade para que os bancos possam planejar e realizar um marketing muito mais personalizado e adequado às necessidades de cada um de seus clientes.
Em última análise, o estudo da GFT demonstra que aproveitar o uso das redes sociais e sua convergência com outros fatores, como a mobilidade por meio de smartphones, é crucial para que os bancos consigam apoiar seus clientes em todos os momentos e serem capazes de oferecer, em qualquer lugar, os serviços que melhor atendam às suas necessidades ou pelo menos uma resposta rápida a quaisquer problemas que se apresentem.
Se você ficou com vontade de conhecer mais detalhes sobre esse estudo da GFT, você pode solicitar uma cópia completa de “O impacto das redes sociais no setor financeiro”, em Inglês pelo link:
http://www.gft.com/microsites/gft_blue_paper_social_media/en/index.html